A higiene bucal se dá, basicamente, através do uso do fio dental e da escovação dos dentes, língua e demais estruturas bucais, sendo imprescindível na prevenção de doenças como a cárie a as doenças do periodonto (tecidos que circundam os dentes: gengiva, osso e ligamentos).
Um assunto muito comentado atualmente é a possível relação existente entre a doenças periodontais com as doenças cardíacas e vasculares. Os mecanismos responsáveis por essa associação ainda não estão totalmente definidos. Essas desordens que acometem o periodonto são responsáveis pela liberação de várias substâncias, provenientes da inflamação e infecção local, na corrente sanguínea. Estas substâncias são consideradas fatores de risco na instalação e agravamento de doenças cardiovasculares.
Um assunto muito comentado atualmente é a possível relação existente entre a doenças periodontais com as doenças cardíacas e vasculares. Os mecanismos responsáveis por essa associação ainda não estão totalmente definidos. Essas desordens que acometem o periodonto são responsáveis pela liberação de várias substâncias, provenientes da inflamação e infecção local, na corrente sanguínea. Estas substâncias são consideradas fatores de risco na instalação e agravamento de doenças cardiovasculares.
Um exemplo da associação da higiene oral com doenças cardiovasculares é o estudo realizado pela Univesity College London na Escócia em 2010. A pesquisa constatou que pessoas com má higiene oral tem um risco maior de contrair doenças cardíacas quando em comparação com aquelas que escovam os dentes pelo menos duas vezes ao dia. A equipe de pesquisa analisou dados a respeito do comportamento, estilo de vida, prática de atividades físicas e rotinas de saúde bucal. Os indivíduos foram questionados com que frequência visitaram o dentista e quantas vezes costumavam realizar a escovação por dia. Esses dados foram analisados juntamente com informações sobre história médica e familiar de doença cardíaca, pressão arterial e amostras de sangue.
Com a associação de todos os dados, pesquisadores descobriram que os participantes que relataram menor frequência de escovação possuíam índice 70% maior na prevalência de doenças cardíacas em comparação com indivíduos que apresentaram uma melhor condição de higiene bucal.
Fonte: University College London - http://www.ucl.ac.uk/
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